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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre União Europeia

União Europeia reage e anuncia tarifas sobre produtos dos EUA

A União Europeia (UE) anunciou contramedidas comerciais em resposta às tarifas de 25% adotadas pelos EUA sob a administração do presidente Donald Trump sobre importações de aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou que taxas de 26 bilhões de euros sobre produtos americanos entrarão em vigor em 1º de abril. A decisão agrava as tensões entre a UE e Washington, atingindo produtos como bebidas, carnes e ferramentas, já que a UE busca mitigar o impacto econômico das tarifas injustificadas e prejudiciais às relações comerciais transatlânticas.

Líderes da UE aprovam rearmamento após suspensão de apoio dos EUA à Ucrânia

Após o anúncio de Donald Trump sobre a suspensão do apoio dos Estados Unidos à Ucrânia, os líderes da União Europeia se reuniram em Bruxelas e aprovaram um plano para rearmar o bloco, aumentando o orçamento de defesa para aproximadamente 650 bilhões de euros, além de 150 bilhões em empréstimos. Essa decisão altera a política de austeridade vigente desde 2008. Os líderes reconheceram a necessidade de fortalecer a segurança conjunta, temendo a Rússia, que até então se beneficiava do apoio militar americano. Há também um apelo à Ucrânia para intensificar esforços na solução da interrupção do gás russo.

UE anuncia plano de 800 bilhões de euros para fortalecer defesa diante de incertezas

Em resposta à possibilidade da retirada do apoio dos EUA à Ucrânia, a União Europeia anunciou um ambicioso plano de 800 bilhões de euros, com foco no fortalecimento das defesas do bloco e da Ucrânia. Ursula von der Leyen, chefe da Comissão Europeia, revelou que o objetivo é garantir a autonomia militar da Ucrânia para negociar com a Rússia, diante da pausa na ajuda americana. O plano inclui a flexibilização das regras fiscais da UE para permitir que os Estados-membros aumentem seus gastos em defesa. O pacote será discutido em uma reunião de emergência com os líderes da UE.

União Europeia defende Zelensky após Trump chamá-lo de 'ditador'

A União Europeia reagiu a críticas de Donald Trump, que chamou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de 'ditador' em um post recente. O porta-voz da Comissão Europeia, Stefan de Keersmaecker, defendeu Zelensky, afirmando que ele foi eleito legitimamente em um processo democrático, contrastando com o regime russo sob Vladimir Putin. Trump, que está buscando um acordo de paz com a Rússia, condicionou a ajuda à Ucrânia a uma troca de bens minerais. Zelensky, por sua vez, reafirmou seu compromisso com a soberania da Ucrânia em coletiva de imprensa e criticou a proposta de Trump.

Zelensky critica EUA por aproximação com Putin e defende Ucrânia em meio a incertezas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou os Estados Unidos por aparentarem querer agradar o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a negociações sobre a Ucrânia. Zelensky ressaltou a fraqueza da defesa europeia e afirmou que não aceitará ceder território ucraniano. O governo Trump surpreendeu aliados europeus ao manter diálogo direto com Putin para tentar encerrar rapidamente os conflitos. Em resposta, líderes da União Europeia se reuniram em Paris para mostrar unidade diante das mudanças na política dos EUA. Apesar da reunião, não houve um comunicado conjunto devido a divergências sobre o envio de tropas para a Ucrânia.

A ameaça do asteroide 2024 YR4 e o papel do telescópio James Webb

A União Europeia solicitou que o telescópio James Webb estude o asteroide 2024 YR4, uma rocha espacial com chances de colisão com a Terra aumentando de 1,2% para 2,2%. O impacto, potencialmente em dezembro de 2032, gerou atividades globais de monitoramento e defesa planetária. O asteroide foi descoberto em dezembro e poderá ser acompanhado até que deixe de ser visível da Terra. A coleta de dados precisos sobre seu tamanho é essencial para avaliar o risco, e, embora a chance de impacto mude, pode cair a zero até março ou abril de 2025, de acordo com especialistas.

União Europeia anuncia ações firmes contra tarifas de Trump

Em resposta ao aumento das tarifas de 25% sobre aço e alumínio por Donald Trump, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou medidas firmes a serem tomadas pela União Europeia. Essas tarifas, que abrangem todas as importações, visam proteger os interesses econômicos europeus. Von der Leyen criticou as tarifas como um imposto que prejudica empresas e consumidores, e afirmou que os Estados Unidos enfrentariam consequências, destacando o impacto negativo que as tarifas poderiam ter na economia de ambos os lados. A UE reagirá unida se as tarifas não forem reconsideradas por Washington.

Apple critica app pornográfico autorizado pela UE e expressa preocupação com usuários

A Apple expressou preocupações acerca da introdução de um aplicativo pornográfico, o Hot Tub, que passou a estar disponível em iPhones na União Europeia devido à política imposta pelo Digital Markets Act (DMA). Este ato, implementado em 2022, obriga a Apple a permitir lojas de aplicativos alternativas, mudanças que a empresa considera ameaçadoras à segurança do consumidor. A Apple reafirmou sua responsabilidade de proteger seus usuários, especialmente crianças, e declarou que não aprovou o aplicativo, alegando que sua distribuição foi imposta pela Comissão Europeia. A AltStore, desenvolvedora, se defendeu dizendo que recebeu suporte da Epic Games.

Apple permite primeiro app pornô na União Europeia

A AltStore, uma loja alternativa para aplicativos do iOS, anunciou a chegada do primeiro aplicativo pornô autorizado pela Apple, disponível exclusivamente na União Europeia. O aplicativo, chamado Hot Tub, é um navegador dedicado à pesquisa de conteúdo adulto, permitindo acesso a vídeos pornográficos. Embora a Apple tradicionalmente recuse a inclusão de aplicativos de conteúdo adulto em sua App Store, a nova legislação na UE obrigou a empresa a permitir lojas alternativas. No entanto, usuários fora desse território não terão acesso ao app. Isso marca uma mudança significativa nas políticas de instalação no ecossistema Apple.

Europa se une contra ameaças de Trump à Groenlândia

A Europa, representada por França e Alemanha, reagiu firmemente às ameaças de Donald Trump sobre a Groenlândia, reafirmando a proteção das fronteiras soberanas da União Europeia. O ministro francês, Jean-Noël Barrot, destacou que ações contra essas fronteiras não serão toleradas. Trump, em sua alocução, considerou o território crucial para a segurança dos EUA, afirmando o desejo de comprá-lo. Contudo, tanto a Dinamarca quanto os groenlandeses enfatizaram que a soberania da Groenlândia é inegociável, ressaltando que somente eles podem decidir seu futuro. A reação europeia surge em meio ao atual clima de tensão internacional.

A Europa pode desaparecer do ranking das dez maiores economias até 2050

A Europa enfrenta uma grave crise econômica e política, com uma previsão de crescimento de apenas 0,9% em 2024. Jorge Dezcallar, ex-diplomata espanhol, alerta que, em 2050, nenhuma economia europeia estará entre as dez maiores do mundo, citando fatores como a estagnação econômica, a guerra na Ucrânia e a rivalidade com potências como China e EUA. Ele enfatiza a necessidade de reformas significativas, incluindo uma política externa comum e maior capacidade militar. Se não se unirem, as nações europeias perderão influência mundial e enfrentarão um padrão de vida em declínio, levando a um aumento do populismo.

Novo padrão na Europa: USB-C se torna obrigatório para todos os dispositivos

As novas regras da União Europeia que exigem o uso de carregadores USB-C para dispositivos eletrônicos passam a valer neste sábado. Essa medida visa padronizar o carregamento, reduzir custos para consumidores e minimizar o desperdício de equipamentos. A partir de agora, todos os novos telefones, tablets e outros dispositivos vendidos na UE precisam ser equipados com a nova porta. A decisão, que havia gerado polêmica com a Apple, foi aprovada em 2022. A empresa finalmente começou a adotar a norma, enquanto fabricantes de laptops terão um prazo extra até 2026 para se adaptarem às novas exigências.

Impactos do acordo Mercosul-UE: O que esperar para a economia brasileira

O acordo entre Mercosul e União Europeia, finalizado em Montevidéu após 25 anos de negociações, promete impactos positivos para a economia brasileira e os consumidores. Apesar do otimismo, ainda são necessárias aprovações nos conselhos da União Europeia. O acordo prevê a redução de tarifas de importação, beneficiando setores como agronegócio, mas podendo prejudicar alguns setores industriais. Estima-se um aumento acumulado na economia de 0,46% entre 2024 e 2040, com os principais ganhos sendo no agronegócio, destacando produtos como carnes, enquanto a indústria pode enfrentar quedas em setores específicos.

Acordo UE-Mercosul pode ser desastroso para a indústria nacional

O recente acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, anunciado em Montevidéu, pode fortalecer o setor agropecuário brasileiro, mas é visto como potencialmente negativo e 'predatório' para a indústria nacional, segundo o cientista político Gilberto Maringoni. Preocupações foram levantadas sobre como os termos das compras governamentais afetarão a indústria local, especialmente em relação à concorrência com produtos estrangeiros. Organizações e ativistas alertam que o acordo poderá causar um aumento no desmatamento e na crise climática, sendo visto como um retrocesso em várias áreas socioeconômicas e uma ameaça à soberania dos países envolvidos.

Acordo histórico entre UE e Mercosul é finalmente anunciado

Os líderes do Mercosul e da União Europeia confirmaram a conclusão das negociações para um acordo comercial após 25 anos de diálogos. O presidente do Uruguai, Lacalle Pou, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram a finalização em Montevidéu. Apesar do avanço, o acordo não será assinado imediatamente, pois ainda dependerá de trâmites burocráticos e da análise pelos parlamentos dos países envolvidos. Von der Leyen destacou que o tratado trará benefícios tanto para a Europa quanto para o Mercosul, com incentivos às empresas e criação de novos empregos no comércio bilateral.

Ursula von der Leyen apoia acordo Mercosul-UE, mas Macron resiste

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou ao Uruguai para a Cúpula de Líderes do Mercosul, aumentando as expectativas sobre a finalização do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, após 25 anos de negociações. Von der Leyen destacou que o pacto traria benefícios a ambas as regiões e permitiria a criação de um mercado de 700 milhões de pessoas. No entanto, a França, sob a liderança do presidente Emmanuel Macron, mantém sua oposição, alegando que o acordo seria prejudicial à sua agricultura, criando tensões nas negociações.

Acordo entre Mercosul e União Europeia pode ser finalmente assinado

A cúpula do Mercosul, que ocorre em Montevidéu, pode selar um importante acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul após décadas de negociações. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, chegou ao Uruguai para participar das discussões e expressou otimismo sobre o entendimento, afirmando que o acordo está 'à vista'. A equipe do presidente Lula acredita que o ajuste final foi alcançado e que a assinatura é iminente. Essa possibilidade, porém, ainda depende da aprovação dos presidentes do Mercosul e das autoridades legislativas em ambas as regiões.

Crise política na França: um risco para a estabilidade europeia

A França enfrenta uma nova crise política após a derrubada do primeiro-ministro Michel Barnier, resultante de um voto de desconfiança no Parlamento. Barnier, que havia tentado aprovar o orçamento da seguridade social sem debate, deixou o país preocupado com a instabilidade política e econômica. Essa situação é alarmante não apenas para os franceses, mas também para toda a Europa, já que a França e a Alemanha são essenciais para a União Europeia. A falta de uma liderança forte e os desafios internos podem afetar a resposta da Europa a crises externas, como a invasão russa à Ucrânia.

Mercosul e União Europeia prestes a anunciar acordo histórico

O Mercosul e a União Europeia estão prestes a anunciar a conclusão das negociações de um acordo entre os blocos. Diplomatas planejam a divulgação para o dia 6 de dezembro em Montevidéu, durante a cúpula de presidentes sul-americanos. Embora o acordo esteja em sua etapa final, ajustes no texto serão necessários e só devem ser concluídos em 2025. O presidente Lula espera ansiosamente por esse anúncio, refletindo um compromisso em fortalecer o comércio e impulsionar o crescimento econômico. O acordo já havia sido mencionado em 2019, mas foi interrompido devido à pandemia e disputas internas.

Lula busca acordo Mercosul-UE no Uruguai após desafios no G20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua primeira viagem internacional após um acidente doméstico, participando da 65ª Cúpula do Mercosul no Uruguai. Ele busca avançar nas negociações de um acordo com a União Europeia para redução de taxas de importação, após não ter sucesso na Cúpula do G20. Lula afirmou que a França não tem poder decisório e que a Comissão Europeia pode assinar o pacto. A aprovação do acordo será desafiadora devido à oposição de países europeus, como França, Polônia e Holanda, que temem prejuízos ao mercado local e podem tentar bloquear a proposta.

Crise política na Geórgia: presidente se recusa a renunciar após disputas eleitorais

A presidente da Geórgia, Salomé Zurabishvili, declarou que não irá renunciar ao cargo após sua mandato, que termina em dezembro, até que novas eleições legislativas sejam convocadas. A recusa em reconhecer o sucessor indicado pelo governo leva o país a uma profunda crise política. Tais tensões foram exacerbadas por protestos na capital, Tbilisi, e por detecções de manifestantes, após alegações de fraude nas eleições de outubro. O governo, por sua vez, adiou as negociações de adesão à União Europeia até 2028, aumentando os ânimos e gerando um clima de instabilidade na nação do Cáucaso.

Lula desafia França e quer assinar acordo Mercosul-UE ainda em 2024

O presidente Lula afirmou que a França não tem influência sobre o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, que deve ser assinado ainda em 2024. Ele declarou que Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, pode finalizar o acordo sem a participação francesa. A Assembleia Nacional da França manifestou apoio à posição de Emmanuel Macron, que se opõe ao tratado. Os produtores europeus, especialmente os franceses, expressam preocupação com os impactos ambientais da agricultura brasileira. Apesar das tensões, Lula reafirmou seu compromisso com o agronegócio e desafiou a oposição francesa de forma contundente.

Carrefour decide não vender carne do Mercosul na França

O CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, anunciou que a companhia deixará de comercializar carne do Mercosul, conforme declaração publicada nas redes sociais. Esta decisão foi comunicada em uma carta enviada ao sindicato agrícola francês FNSEA, durante protestos dos agricultores contra o acordo comercial da União Europeia com o Mercosul. O Carrefour Brasil informu que essa medida não afetará suas operações no país, continuando a comprar carne de frigoríficos brasileiros. A empresa não especificou quais países do Mercosul seriam impactados, gerando incertezas em relação ao futuro das importações de carne na França e na Europa.

Decisão da UE pode transformar regras de transferências no futebol

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) decidiu que as regras de transferências da FIFA, analisadas no 'caso Lassana Diarra', são ilegais em relação às leis da UE. Essa decisão pode modificar substancialmente o funcionamento do mercado de transferências no futebol internacional. O Regulamento da FIFA estipula que jogadores que rescindem contratos sem justificativa devem indenizar seus clubes, além de exigir que novos clubes assumam essa responsabilidade. O tribunal considerou isso como restrição à concorrência e impôs riscos financeiros e legais consideráveis, podendo impactar aquisições de jogadores em todo o continente europeu.

UE pressiona Apple a abrir iOS para dispositivos de terceiros

A União Europeia alertou a Apple sobre a necessidade de tornar o sistema operacional iOS mais acessível a dispositivos de terceiros, como smartwatches e fones de ouvido. Essa ação faz parte da implementação da Lei de Mercados Digitais, visando garantir a concorrência justa. A Comissão Europeia identificou a falta de interoperabilidade e lançou procedimentos para assegurar que a fabricante atenda às exigências. A Apple tem seis meses para se adaptar, sob pena de multas de até 10% de seu faturamento anual. A regulação busca promover um ambiente digital mais justo e transparente para todos os desenvolvedores.

Sete países da UE exigem transparência nas eleições da Venezuela

Sete países da União Europeia, incluindo Alemanha, Espanha e França, publicaram uma nota conjunta expressando preocupação com a transparência das recentes eleições na Venezuela. Eles pedem a divulgação das atas eleitorais e garantias de integridade do processo. A nota, que surgiu de uma iniciativa da Itália e da França, destaca a necessidade de respeitar os direitos dos venezuelanos, em especial os dos líderes políticos, e condena qualquer ato de repressão. Os governos afirmaram que continuarão monitorando a situação na Venezuela de perto, apoiando a luta da população por uma democracia verdadeira.

Premiê da Eslováquia sofre tentativa de assassinato e está em estado crítico

O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, foi baleado e ferido em uma tentativa de assassinato, correndo risco de morte. Após uma reunião do governo em Handlova, Fico foi levado de helicóptero para um hospital em estado crítico. A testemunha ouviu tiros, e a polícia deteve um homem suspeito. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, condenou o ataque. Fico, de 59 anos, estava sendo transportado para tratamento urgente e seu estado é grave. O atentado chocou a União Europeia e aliados da Otan na Europa Central.

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